Dica de apostas: Vencedor futebol feminino nos Jogos Olímpicos

Em julho começa mais um Jogos Olímpicos e renasce o sonho entre os brasileiros de conquistar o outro em uma modalidade que ainda não temos: o futebol feminino. São 12 seleções na disputa pela medalha de ouro mais cobiçada do futebol feminino, e o Brasil é um dos candidatos esse ano. Além da seleção canarinho, outras equipes também chegam fortes para o duelo. É o caso, por exemplo, da equipe da França, que conquistou a vaga como país sede, mas vem colecionando bons resultados na modalidade, incluindo o segundo lugar na Liga das Nações da UEFA.

Outra grande equipe que deve disputar o ouro é a Espanha, atual campeã do mundo, a equipe ganhou da França na final da Liga das Nações e conquistou o título. Não podemos deixar de citar os Estados Unidos, equipe que detém mais medalhas de ouro, com quatro conquistas. Além das americanas, o Canadá também chega forte para a disputa. Atuais campeãs olímpicas, as canadenses estão entre as favoritas para levar o bicampeonato na atual edição. Outra equipe que promete dar trabalho às adversárias, é a da Alemanha, líder isolada no seu grupo da Euro, e terceira colocada na Liga das Nações.

Neste artigo, vamos analisar cada uma das equipes que disputam o ouro na modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris. Preparamos um guia completo com todas as equipes que chegam para a disputa, com dados e informações de odds que as casas de apostas oferecem para quem quer apostar na vencedora da modalidade.

Bet365 Bet365 Análise 94/100

• Enorme escolha nos mercados de apostas – aposte em mais de 30 esportes diferentes
• Excelentes odds – odds acima da média pré-live e ao vivo
• Bet365 mobile e aplicativo – excelente app

Visitar Bet365 T&C Apply 18

Brasil (15.00)

A seleção brasileira é uma das mais tradicionais no futebol feminino, sempre chegando com expectativa de grandes desempenhos. Agora, com o crescimento da modalidade no país, novos jogadores surgiram e se tornaram esperança para a equipe beliscar sua primeira medalha de ouro no torneio. Foram duas batidas na trave, com duas pratas conquistadas pela geração de Marta, Formiga e Cristiane. Agora, a equipe treinada por Artur Elias, multicampeão pelo Corinthians Feminino, quer fazer história na França.

Para isso, terá como sua grande estrela a goleira Lorena Leite, que joga pelo Grêmio, além da jovem promessa Vitória Yaya, de apenas 22 anos e titular do Corinthians. Mara também segue sendo a referência da equipe. Maior artilheira de todas as Copas do Mundo Femininas, com 17 gols, a jogadora vai para sua despedida com a amarelinha. Os jogos olímpicos serão o último torneio que disputará pela seleção brasileira, mesmo com 38 anos. Oportunidade de conquistar uma medalha que ainda não tem e colocar o seu nome de uma vez por todas na história da modalidade.

Estados Unidos (2.75)

Os Estados Unidos são indiscutivelmente uma das maiores forças do futebol feminino mundial e as favoritas para levar mais uma medalha esse ano. Com quatro medalhas de ouro olímpicas em sua história, a seleção americana chega a Paris com um elenco estelar que inclui a meio campista Lindsey Horan, do Olympique Lyonnais, a goleira Alyssa Naeher, do Chicago Red Stars, e a atacante Sophia Smith, de apenas 23 anos e que joga no Portland Thorns FC. A seleção dos Estados Unidos sofreu apenas 2 derrotas em 1 ano. A última um 2 a 0 para o México na fase de grupos da Copa Ouro da CONCACAF. Atuais campeãs do torneio, a equipe chega como uma das favoritas para levar mais um ouro na modalidade.

Canadá (21.00)

A seleção canadense chega a Paris como campeã olímpica vigente, após vencer o torneio em Tóquio 2020. Liderada por veteranas como Christine Sinclair, que deve jogar a sua última Olimpíadas, Adriana Leon, atacante do Aston Villa, Vanessa Gilles, zagueira do Olympique Lyonnais, e a meio campistas Jessie Flaming, do Portland Thorns FC, a equipe chega para defender o título. A equipe chega com um retrospecto positivo para o torneio. Perdeu apenas 2 jogos, dentre 7 que jogou em 2024. As duas derrotas, na verdade, foram empates que se transformam em derrotas nos pênaltis.

França (6.00)

Como país anfitrião, a França certamente estará sob os holofotes. A seleção francesa tem mostrado um futebol envolvente nos últimos anos, com jogadoras talentosas como a zagueira Wendie Renard, de 33 anos, que joga no Olympique Lyonnais, além das meio- campistas do Paris Saint-Germain, Sandy Baltimore e Grace Geyoro. Dos últimos 10 jogos, a equipe perdeu apenas 1, justamente para a Espanha, na final da Liga das Nações, disputada em fevereiro deste ano. Com o bom retrospecto contra equipes europeias, resta saber como será que a França vai se comportar contra outras seleções do grupo, de fora do velho continente.

Colômbia (26.00)

Uma dessas seleções é a Colômbia, que vai para o seu terceiro Jogos Olímpicos. A equipe treinada pelo colombiano Angelo Marsiglia fez um feito histórico ao chegar às quartas de final da Copa do Mundo pela primeira vez na história. Vice-campeã da Copa América de 2022, a Colômbia chega como uma das surpresas do torneio e que pode ser a pedra no sapato de outras grandes equipes. No elenco colombiano, temos jogadoras como Manuela Vanegas, de 23 anos, que joga no Real Sociedade, Catalina Usme, artilheira do Pachuca, e Leicy Santos, camisa 10 e principal articuladora da equipe.

Alemanha (13.00)

A Alemanha já foi uma vez campeã olímpica, justamente no Brasil, em 2016, além de três terceiros lugares. Por isso, elas sempre chegam como fortes competidoras para torneios como os Jogos Olímpicos, apesar dos resultados ruins recentes. Depois do vexame da Copa do Mundo, onde as alemãs foram eliminadas na fase de grupos, perdendo a vaga para Colômbia e Marrocos, a equipe se recuperou. É a atual líder do seu grupo na Euro Feminina, além de ter sido terceiro lugar na Liga das Nações, disputada no começo deste ano. Com nomes como Klara Bühl do FC Bayern München, Marina Hegering do VfL Wolfsburg e Sarai Linder do TSG Hoffenheim, a equipe chega para mostrar sua força em campo e tentar sua terceira medalha olímpica.

Espanha (3.00)

Atuais campeãs do mundo e da Liga das Nações, a Espanha tem emergido rapidamente como uma potência no futebol feminino. Com jogadoras talentosas como Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo em 2021 e 2022, e Aitana Bonmati, atual melhor do mundo, a equipe chega com uma filosofia de jogo baseada na posse de bola e no toque refinado. No mesmo grupo do Brasil, a equipe espanhola deve dificultar a classificação verde amarela. No último duelo entre as equipes, um empate por 1 a 1. Se o Brasil superar a Espanha, chega forte para as fases finais do torneio.